Taxistas de SP protestam contra Uber e demais apps de caronas
Cerca de 3 mil taxistas protestaram nesta quarta-feira, 8, no centro de São Paulo contra os aplicativos de caronas. A categoria ainda tem uma reunião com a Comissão de Trânsito e Transporte na Câmara Municipal.
A principal reivindicação dos taxistas é que os aplicativos de caronas sejam banidos no Brasil e que taxistas sem licença sejam proibidos de prestar serviços. Segundo Edmilson Americano, presidente da Abracomtaxi, o aplicativo que mais preocupa é o Uber, ele diz que esse mesmo app já foi banido em alguns países da Europa.
O vereador Adilson Amadeu (PTB) informou que cerca de 1,2 mil taxistas não licenciados, ou seja, clandestinos, utilizam o aplicativo Uber na capital paulista. Ele deve procurar o Ministério Público até o final dessa semana para solicitar uma investigação sobre a origem dos aplicativos de carona.
No ano passado, o vereador apresentou um projeto de lei (PL) que proíbe o uso de aplicativos de para transporte de passageiros em carros particulares. Caso ocorresse descumprimento do PL, o motorista e as empresas envolvidas estariam sujeitas à apreensão do veículo e multa de R$ 1,7 mil, conforme a Lei 15.676/2012.
A principal reivindicação dos taxistas é que os aplicativos de caronas sejam banidos no Brasil e que taxistas sem licença sejam proibidos de prestar serviços. Segundo Edmilson Americano, presidente da Abracomtaxi, o aplicativo que mais preocupa é o Uber, ele diz que esse mesmo app já foi banido em alguns países da Europa.
O vereador Adilson Amadeu (PTB) informou que cerca de 1,2 mil taxistas não licenciados, ou seja, clandestinos, utilizam o aplicativo Uber na capital paulista. Ele deve procurar o Ministério Público até o final dessa semana para solicitar uma investigação sobre a origem dos aplicativos de carona.
No ano passado, o vereador apresentou um projeto de lei (PL) que proíbe o uso de aplicativos de para transporte de passageiros em carros particulares. Caso ocorresse descumprimento do PL, o motorista e as empresas envolvidas estariam sujeitas à apreensão do veículo e multa de R$ 1,7 mil, conforme a Lei 15.676/2012.
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